Quem precisa de Psicoterapia?

“Comento sempre com meus pacientes, que um dos principais presentes de ter feito o curso de Psicologia, foi ter “precisado fazer terapia”, afinal, como um psicólogo pode apoiar outros a se conhecerem se nunca mergulhou em seu autoconhecimento? Mesmo não tendo na época questões que ao meu ver fossem um problema, ou uma sintomatologia que me conduziria às pressas à uma terapia, eu fui! E o presente do qual falei foi ter a oportunidade de me conhecer, de olhar para mim e para minha história de vida de uma forma nova e profunda, de maneira a reconhecer potenciais adormecidos, pontos de melhoria não percebidos antes, desenvolvendo novas estratégias para lidar com relacionamentos e emoções” (Márcia Christovam)

Com base neste depoimento percebemos que psicoterapia é para todos os que querem se conhecer, e melhorar sua forma de viver e de ser para si e para os outros a seu redor. Buscar psicoterapia como forma de autoconhecimento faz parte de um projeto preventivo. Mas também existe o momento de buscar a Psicoterapia como forma “curativa”, quando algo saiu dos trilhos e quando um sintoma apareceu como forma de gerar um desequilíbrio em nossa forma de ver e viver a vida.

Os problemas que mais levam as pessoas a procurar um psicólogo são: ansiedade, angustia, depressão, pânico, fobias, transtorno bipolar, distimia, psicossomatizações, dificuldade de controlar pensamentos, medos, problemas relacionais, autoestima rebaixada, luto, falta de sentido existencial, dificuldades ou disfunções sexuais, problemas de humor, agressividade, timidez, dentre outros problemas que afetam as emoções, os pensamentos e a energia vital.

A Psicoterapia ocorre em encontros chamados de sessões com duração de 50 minutos cada, e com frequência de uma ou duas vezes na semana. O psicoterapeuta buscará conhecer o paciente, e entenderá melhor a sintomatologia, buscando compreender suas causas dentro da história de vida do mesmo. O aprofundamento desta compreensão ajudará a desvendar elementos que, se não compreendidos e ressignificados poderiam surgir em outro momento em formato de novos sintomas. Mas além de compreender a história do paciente e de suas “dores”, o terapeuta também de dedicará em apoia-lo na superação do quadro que o aflige no presente, e para isso poderá utilizar de estratégias e técnicas de enfrentamento e superação de sintomas e comportamentos inadequados e indesejados. Construir um novo repertório comportamental, e uma nova percepção de si e do mundo ao seu redor será uma das importantes missões da psicoterapia focal.

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