Por: Anelice Enes Bergé
Uma atenção personalizada no momento em que você mais precisa.
Dois aspectos são essenciais para o sucesso de uma terapia: A condição e
confiança no terapeuta para que o paciente se sinta confortável; e a plena
cooperação do paciente durante o processo terapêutico.
Certas dificuldades e problemas passageiros ou constantes podem gerar
sofrimento e desconforto físico, emocional, social e afetivo, impedindo a pessoa
de viver a vida que deseja. Nestes casos, é importante a reflexão de recorrer a um
profissional que pode ajudá-lo.
Os erros que ocorrem em nossas vidas, as dificuldades em relação aos pais ou aos
filhos, as decepções no amor, as incertezas no plano profissional, dificuldades nos
relacionamentos interpessoais e amorosos, etc. Tais situações, as quais a pessoa
não tem condições emocionais de fazer face, se acumulam, levam a uma descarga
contínua do stress e suas consequências fisiológicas e psicológicas.
As reações negativas são as mais diversas, tais como: dificuldade de
concentração, medo constante, falta de motivação na vida. Sintomas físicos
recorrentes são eminentes. Tudo isso pode levar a vários tipos de dificuldades, na
maioria difíceis de superar sem ajuda profissional da área de psicologia.
Os sintomas mais preocupantes são: depressão, sentimentos de baixa estima, de
menos valia. As crises de ansiedades, as fobias e transtornos de pânico e outros
são indícios da necessidade imediata da busca de ajuda psicológica.
O psicoterapeuta atua como um espelho, o qual permite ao paciente se ver com
mais clareza. De identificar suas dificuldades, diante das quais se sente
impotente, refém do seu sofrimento, sem condições de visualizar a porta de saída
e seguir a trilha em busca de soluções libertadoras.
É importante que haja empatia e confiança na pessoa do terapeuta, que se
importa e se ocupa paralelamente, durante determinadas fases sensíveis da vida
do paciente, buscando em conjunto com o próprio paciente clarificar as razões do
sofrimento, as causas e as relações com traumas atuais ou do passado, os
mecanismos inadequados que estão sendo utilizados pela pessoa para evitar o
sofrimento, sem sucesso.
O psicoterapeuta dispõe pela sua formação e vivência clínica de métodos de
trabalho diferenciados. Tal qualificação o permite lançar mão de técnicas
variadas, mas que giram em torno de dois eixos importante: confiança e atenção
personalizada.
Dra Anelice Enes Bergé – Psicóloga Psicoterapeuta CRP 09/10148
Doutorado em Psicologia do Stress – Université de Rouen -Normandie France
Mestrado em Psicologia dos Processos Cognitivos e Afetivos – Université Paris X
– Nanterre França.